A Ciência não pode, nem tão cedo,
O fenômeno da espiritualidade explicar,
Os homens em vão irão tentar,
Dizer que de Deus não tem o dedo.
Deste filme já sabemos o enredo,
Pois a Humanidade, nos obriga a contar,
Tanto sangue, tanto fogo sem cessar,
Foram vítimas as bruxas do passado,
Aqueles que ontem saíram para caçar,
São hoje quase que sempre a caça,
Num embate com seus próprios erros,
É a chance que nos dá o Senhor,
No mais nobre ato de explendor,
Para que a vida não seja um simples enterro.
Ramon Araujo de Vasconcelos
30.03.2009
segunda-feira, 19 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
FEIRA MODERNA(Feira da Prata)
A Feira é objeto da história,
Comércio grande, um tanto milenar,
Onde rico e pobre vão vender e comprar,
Objetos valiosos, ou mercadoria simplória,
Domingo, Sexta, sábado, geralmente de dia,
Quem do bom quer, não tarda a chegar,
Faz a feira e retorna nem que seja pra prosear,
Contar as novidades e escutar cantoria
Tudo na vida muda! E a feira também vai mudar,
Tem reforma, saneamento, tudo para ajudar,
Mas com Shopping Center não precisa parecer,
Daqui a pouco vai ter vidro separando o cliente,
Aqueles ventos gelados que dão frio na gente,
Fazendo com que essa história venha a padecer!!
Ramon Araujo de Vasconcelos
30 de março de 2010
Comércio grande, um tanto milenar,
Onde rico e pobre vão vender e comprar,
Objetos valiosos, ou mercadoria simplória,
Domingo, Sexta, sábado, geralmente de dia,
Quem do bom quer, não tarda a chegar,
Faz a feira e retorna nem que seja pra prosear,
Contar as novidades e escutar cantoria
Tudo na vida muda! E a feira também vai mudar,
Tem reforma, saneamento, tudo para ajudar,
Mas com Shopping Center não precisa parecer,
Daqui a pouco vai ter vidro separando o cliente,
Aqueles ventos gelados que dão frio na gente,
Fazendo com que essa história venha a padecer!!
Ramon Araujo de Vasconcelos
30 de março de 2010
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