A Ciência não pode, nem tão cedo,
O fenômeno da espiritualidade explicar,
Os homens em vão irão tentar,
Dizer que de Deus não tem o dedo.
Deste filme já sabemos o enredo,
Pois a Humanidade, nos obriga a contar,
Tanto sangue, tanto fogo sem cessar,
Foram vítimas as bruxas do passado,
Aqueles que ontem saíram para caçar,
São hoje quase que sempre a caça,
Num embate com seus próprios erros,
É a chance que nos dá o Senhor,
No mais nobre ato de explendor,
Para que a vida não seja um simples enterro.
Ramon Araujo de Vasconcelos
30.03.2009
segunda-feira, 19 de abril de 2010
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Apreciei o mote. A propósito, vide minha postagem CARTA AO PROGRAMA EM FRENTE. ;)
ResponderExcluirBJO
Ei...preguiçoso...cadê as palavrinhas? Elas não fazem cócegas em ti? A mim não deixam quieta...estou sentindo falta de suas postagens...Bjo
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