segunda-feira, 19 de abril de 2010

Esperança do Porvir

A Ciência não pode, nem tão cedo,
O fenômeno da espiritualidade explicar,
Os homens em vão irão tentar,
Dizer que de Deus não tem o dedo.

Deste filme já sabemos o enredo,
Pois a Humanidade, nos obriga a contar,
Tanto sangue, tanto fogo sem cessar,
Foram vítimas as bruxas do passado,

Aqueles que ontem saíram para caçar,
São hoje quase que sempre a caça,
Num embate com seus próprios erros,

É a chance que nos dá o Senhor,
No mais nobre ato de explendor,
Para que a vida não seja um simples enterro.

Ramon Araujo de Vasconcelos
30.03.2009

2 comentários:

  1. Apreciei o mote. A propósito, vide minha postagem CARTA AO PROGRAMA EM FRENTE. ;)
    BJO

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  2. Ei...preguiçoso...cadê as palavrinhas? Elas não fazem cócegas em ti? A mim não deixam quieta...estou sentindo falta de suas postagens...Bjo

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